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Parceria entre Prefeitura e Balé Folclórico oferece aulas de dança gratuitas para a população



O Balé Folclórico da Bahia iniciou um novo ciclo de aulas de dança, oferecido gratuitamente à população sem a necessidade de inscrição prévia. Os encontros acontecem sempre às segundas e quartas-feiras, às 19h, no Teatro Miguel Santana, na Rua Maciel de Baixo, 49, Pelourinho, com os mestres Zebrinha e Arismar Adoté. A atividade foi possibilitada através de convênio com a Prefeitura de Salvador, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Secult), e integra o projeto de revitalização do Centro Histórico com o Distrito Cultural e estímulo ao afroturismo na cidade.

“Apostar no Balé Folclórico da Bahia é uma ação de preservação da memória ancestral, além de fomentar a cultura do nosso país. Representa um pilar importantíssimo da cultura da nossa cidade em todo o mundo. O Balé Folclórico resiste há 35 anos, sem nunca ter deixado de se apresentar, mesmo enfrentando inúmeros desafios. Mais do que uma ação de patrocínio, estamos fazendo um movimento de reconhecimento e retribuição por todo o legado que deixam para a nossa cidade e por todos os artistas que passaram por lá”, destaca o titular da Secult Salvador, Pedro Tourinho.

Através do convênio firmado com o Balé Folclórico, a Prefeitura destinou um valor de R$380 mil reais, que vai auxiliar no custeio dos artistas, do pessoal do administrativo, na manutenção do imóvel e do espetáculo do grupo. O patrocínio da Prefeitura também viabiliza a continuidade de projetos da Fundação Balé Folclórico da Bahia, além das oficinas de dança gratuitas abertas à comunidade.

O fundador e diretor-geral da companhia, Vavá Botelho, destacou a importância da parceria para a perpetuação da dança na capital baiana. “Depois de um período de muita dificuldade, como o período da pandemia, uma parceria como essa firmada com a prefeitura de Salvador é de extrema importância para seguir com os nossos projetos e expandir a cultura e dança e gerar oportunidades para mais pessoas, formando crianças, adolescentes e jovens para que eles possam ingressar em qualquer companhia de dança do mundo”, conta.

Reportagem: Letícia Silva/Secom PMS

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