O Agô Bahia selecionou terreiros tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) ou pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac), para ações de promoção do turismo étnico-afro. Os selecionados também serão contemplados com capacitação sobre o atendimento aos turistas e patrocínio de eventos do segmento.
“A Bahia é o berço das religiões de matriz africana no Brasil e, por isso, atrai turistas interessados em experiências ancestrais, do Brasil e do exterior. Para receber bem esses visitantes, buscamos qualificar o atendimento e recuperar esses terreiros. Ainda vamos lançar o roteiro e manual com orientações sobre a conduta na visitação aos templos, para estimular o afroturismo”, explicou o titular da Setur-BA, Maurício Bacelar.
Em Salvador, estão sendo beneficiados os terreiros da Casa Branca, Gantois, Ilê Axé Opô Afonjá, Bate Folha, Zoogodô Bogum Malê Hundó, Ilê Maroialaji Alaketu, Ilê Axé Oxumaré, Ilê Asipá e Hunkpame Savalu Vodun Zo Xwe; em Camaçari, o Manso Kilebemkueta Lemba Furamon.