Reintegrar o acesso de pessoas em situação de vulnerabilidade social aos seus direitos. Esse é um dos objetivos do Ponto da Cidadania, idealizado pelo projeto Girassóis, em parceria com a Prefeitura de Salvador. A capital baiana possui duas estruturas da iniciativa: uma no Aquidabã e outra na região de Itapagipe.
Os locais dispõem de equipes multidisciplinares compostas por educadores físicos, psicólogos, enfermeiros, assistentes sociais, sanitaristas, redutores de danos, arte-educador, além do setor administrativo. O funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h e aos sábados, o serviço funciona das 8h às 12h.
Os contêineres dispõem de três espaços: um para atendimento, o segundo para uso do sanitário e o terceiro para banho. Além das atividades de autocuidado e rodas de debate, os Pontos da Cidadania realizam encaminhamentos para os serviços de referência de saúde, assistência, justiça e orientação jurídica.
Somente no primeiro semestre de 2022, a unidade de Itapagipe – anteriormente situada na Baixa do Fiscal, na Calçada -, realizou cerca de quatro mil atendimentos. O montante supera em 300% o número de atendimentos (1.620) realizados em todo ano de 2021.
“A proposta de um dispositivo como esse, que dispõe de equipes multidisciplinares, é de extrema necessidade para a sociedade, pois traz consigo a viabilidade de direitos. Então, acreditamos que essas pessoas tenham o direito de serem cuidadas em liberdade, sem terem os seus direitos negados”, disse a assistente social e coordenadora do Ponto de Cidadania Itapagipe, Jamile Soares.
Para o sanitarista do equipamento, Teofanes Santos, trabalhar diretamente com população em situação de vulnerabilidade social é trabalhar com políticas públicas e promoção de saúde. “Esse é um público historicamente marginalizado e afastado das discussões sociais. Então, o equipamento vem para promover a cidadania dessas pessoas através da promoção de serviços”.
Os locais dispõem de equipes multidisciplinares compostas por educadores físicos, psicólogos, enfermeiros, assistentes sociais, sanitaristas, redutores de danos, arte-educador, além do setor administrativo. O funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h e aos sábados, o serviço funciona das 8h às 12h.
Os contêineres dispõem de três espaços: um para atendimento, o segundo para uso do sanitário e o terceiro para banho. Além das atividades de autocuidado e rodas de debate, os Pontos da Cidadania realizam encaminhamentos para os serviços de referência de saúde, assistência, justiça e orientação jurídica.
Somente no primeiro semestre de 2022, a unidade de Itapagipe – anteriormente situada na Baixa do Fiscal, na Calçada -, realizou cerca de quatro mil atendimentos. O montante supera em 300% o número de atendimentos (1.620) realizados em todo ano de 2021.
“A proposta de um dispositivo como esse, que dispõe de equipes multidisciplinares, é de extrema necessidade para a sociedade, pois traz consigo a viabilidade de direitos. Então, acreditamos que essas pessoas tenham o direito de serem cuidadas em liberdade, sem terem os seus direitos negados”, disse a assistente social e coordenadora do Ponto de Cidadania Itapagipe, Jamile Soares.
Para o sanitarista do equipamento, Teofanes Santos, trabalhar diretamente com população em situação de vulnerabilidade social é trabalhar com políticas públicas e promoção de saúde. “Esse é um público historicamente marginalizado e afastado das discussões sociais. Então, o equipamento vem para promover a cidadania dessas pessoas através da promoção de serviços”.