A Casa do Carnaval da Bahia recebeu mais uma edição da oficina Mete Dança, que abordou o tema Povos Indígenas na quarta-feira (19), na Praça Ramos de Queirós, no Centro Histórico. A atividade foi promovida pelo professor de história e mediador cultural Leon Lisboa, responsável por não deixar ninguém parado no espaço, trazendo o som produzido por artistas indígenas.
Lisboa disse que o Mete Dança é um momento para o visitante se sentir incluído no ambiente carnavalesco. "Sabe quando chega no Carnaval e quer dançar, mas não sabe como? Aqui a gente tem aulas interativas para quem vier. Essa atividade aproxima o público não só da festa, mas também da dança", apontou.
Vinda de Recife (PE), a profissional de Educação Física Thais Scanoni, de 31 anos, não poupou elogios à experiência. "Muito interessante, pois música é vida, dança é vida. Mexer com a parte corporal envolve várias questões, principalmente em nossa saúde física e mental”.
Também de Recife, o contador Danilo Santos, de 33 anos, relatou que a Casa do Carnaval da Bahia é um ambiente onde a cultura prevalece. "E uma cultura tão linda que é a do Carnaval da Bahia a gente sempre espera o melhor", emendou. O Mete Dança acontece sempre às quartas, a partir das 16h.
Funcionamento - Aberto em 2018, a Casa do Carnaval da Bahia é um espaço cultural que apresenta de maneira lúdica e interativa a história do maior Carnaval de rua do mundo. Com o auxílio de tecnologia avançada, os visitantes podem vivenciar as músicas, ritmos e sensações que caracterizam a famosa celebração baiana.
O espaço funciona de terça-feira a domingo, das 10h às 18h. Os ingressos custam R$20 (inteira) e R$10 (meia) para idosos, estudantes e moradores de Salvador com comprovante de residência. Às quartas-feiras, a entrada é gratuita.