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ESPORTE: Atletas baianos disputam torneios nacionais e internacionais com apoio da Sudesb



Foto: Arquivo pessoal

Além do peso de representar a Bahia, o nadador Lucas Serra também está com a missão de representar o país na Copa Pacífico de Natação, que começou na última segunda-feira (10), e segue até domingo (16), na Colômbia. Lucas e outros nomes baianos da orientação, paratriathlon, parajiujitsu e taekwondo viajaram para suas respectivas disputas com apoio de transporte da Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb), autarquia vinculada à Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre).

Lucas já conquistou três medalhas (dois ouros e uma prata) e segue com grandes expectativas de subir novamente ao pódio, porque compete nesta sexta-feira (14), e neste sábado (15). Ele foi campeão nos 50m livre da Copa Pacífico por categoria e da Copa Júlio Maglione absoluto, além de levar a prata no revezamento 4x100 m livre misto na Copa Júlio Maglione, competição que ainda disputa o revezamento 4x100 m livre masculino nesta sexta. Já o sábado será dia de nadar a prova dos 100 m livre em ambas as copas.

O nadador baiano foi convocado para compor a equipe brasileira de natação de base. Em seu histórico, ele conta com medalhas no Campeonato Brasileiro e nas disputas Norte e Nordeste. Quem também vai em busca de medalha neste fim de semana é a delegação baiana que participa do Campeonato Brasileiro de Orientação Sprint 2025, que teve início na última terça (11), e vai até domingo (16), em Fortaleza.

Orientação – O grupo composto por 58 atletas - sendo nove destes apoiados pelo programa Bolsa Esporte do Governo do Estado - que viajaram com apoio da Sudesb para a disputa que gira em torno de quatro provas em áreas urbanas. O torneio usa como parâmetro de avaliação a maior pontuação de cada equipe em três das disputas, enquanto o pior desempenho do time nos quatro circuitos é descartado.

A duração estimada das provas é entre 12 e 15 minutos com a necessidade de que os atletas tenham velocidade, escolha eficiente de rota e leitura precisa do mapa. Os percursos variam de 1,3 km a 3,5 km. A competição vale para o ranking mundial de atletas de alto rendimento, além de servir para convocação de atletas brasileiros no Mundial Sprint 2026 e para o Gymnasiade sub18 - Campeonato Mundial Escolar 2026.

“A delegação baiana está animada e pronta para mostrar seu talento e dedicação nas provas. Acompanhe a competição e torça por nossos atletas. Nossa expectativa está muito alta para garantirmos medalhas e classificações. Agradecemos muito à Sudesb por esse apoio constate à modalidade da orientação na Bahia”, cita Erika Telles, presidente da Federação Baiana de Orientação (FBO).

Os atletas baianos representam diversos clubes, incluindo 8 do Carcará Expedições e Aventuras, 2 do Clube de Orientação da Escola de Formação Complementar do Exército (COESC), 29 da Associação Desportiva Calangos do Sertão e 19 da Associação Caatinga Trekkers. Com 375 competidores de todo o país no total, a realização e organização do evento são de responsabilidade da Confederação Brasileira de Orientação (CBO) e da Federação Cearense de Orientação (FECORI).

Triathlon – O triathlon baiano vai em peso para Florianópolis que recebe a etapa do mundial, neste domingo (16), além do Campeonato Brasileiro, Brasileiro de Paratriathlon e o Brasileiro da categoria infantil. A delegação do estado conta a presença da atleta com deficiência visual Iracema Souza e sua atleta guia Mirela Pontes, que viajaram com suporte da Sudesb para a prova.

Outros nomes da Bahia também vão marcar presença no evento, como Lucas Galdino, que já foi campeão brasileiro elite em 2023 e vai disputar etapa do circuito mundial com outros 64 nomes de destaque de todo o globo. Na disputa infantil, o atleta Léo Rivas irá representar a Bahia. Oficiais técnicos da Bahia também vão atuar nas provas, além de Cleber Castro, presidente da Federação Baiana de Triathlon (Febatri), que pela terceira vez seguida vai ser o chefe da delegação nacional no mundial.

Ele ressalta a importância deste momento para o futuro da modalidade no estado. “Faço parte da organização do evento, o que me dará experiência de organizar um campeonato mundial e me capacita para termos mais qualidade nos eventos na Bahia”. Cleber reforça também o papel da Sudesb para essa larga presença baiana.

“Por toda parceria com a Sudesb, conseguimos ter mais e mais provas nacionais na Bahia e isso reflete na quantidade de atletas classificados e capacitados tecnicamente para este momento. A Bahia tem o maior número de oficiais técnicos do Brasil, isso também é devido às políticas públicas do governo”, afirma.

Parajiujitsu – O atleta Igor Nogueira brilhou mais uma vez no cenário internacional do parajiujitsu, viajando com passagens aéreas concedidas pela Sudesb. Em busca do pentacampeonato, o atleta contemplado pelo programa FazAtleta ficou com a prata no Abu Dhabi World Para Jiu-Jitsu Championship 2025 nesta sexta-feira (14), na cidade dos Emirados Árabes Unidos, além do ouro na semana passada no Jiu-Jitsu Championship Bangkok Thailand, na cidade tailandesa.

“Não deu para o penta. Mas, sigo firme na luta, com o coração cheio de fé e gratidão. Cada desafio me ensina, cada queda me fortalece. Levo para o Brasil e minha Bahia as medalhas de ouro da Tailândia e prata de Abu Dhabi. Mais que conquistas, são símbolos de uma trajetória feita de amor pelo esporte. A jornada continua. Sigo acreditando que dias melhores virão. Agora é treinar, evoluir e me preparar para o próximo capítulo”, comenta.

Taekwondo - Jovens entre os oito e os 25 anos de idade de projetos sociais vão participar da II Copa Extremo Sul de Taekwondo com apoio de transporte da Sudesb. A delegação composta de 25 atletas parte no sábado (15), de Lauro de Freitas, rumo à ilha de Vera Cruz, em Porto Seguro, onde a competição acontece no domingo (16).

O presidente da Federação Esportiva Baiana de Taekwondo (Febt), Márcio Mascarenhas, ressalta a importância da competição para o desenvolvimento dos atletas. “A ideia é fazer a inclusão desses jovens com as competições dentro do estado, que não sejam na capital, para eles perderem a ansiedade. Assim eles vão aprender um pouco mais fora da zona de conforto para gente trabalhar e destacar aqueles para desenvolver no alto rendimento”, comenta.

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